13 de nov. de 2013

Planejamento Estratégico segundo orientações Bíblicas - Técnica Coaching

4° Corujando com Cristo: 09 de Novembro de 2013 – Técnica Coaching
Igreja de Deus no Brasil- Av. Julio de Castilho, 3261 – Jardim Imá.

A impressão que se tem a respeito de planejamento estratégico é que seja meramente técnico aplicável a empresas e contrário ao Reino de Deus. De fato existem diferenças entre ambos. Falar em “visão” e “missão”. Entretanto, uma grande diferença é que o Reino de Deus tem a “Visão” e a “Missão” de Deus. Esta se relaciona com os propósitos de Deus para a sua igreja, para o seu povo e para o mundo todo.
1° Passo: Objetivo:
 Defina exatamente o que você deseja: Um Carro modelo Corsa Sedã com 4 portas na cor vinho
- Defina o contexto deste seu desejo, onde e como você deseja que isso aconteça: Comprar um carro, no período de 1 ano.
- Quem participa deste objetivo: Inclua neste momento, as pessoas que irão participar ativamente de seu objetivo, seja familiares, amigos, ou qualquer outro tipo de pessoa que possa estar ao seu lado.
- Quando? Defina um prazo, no nosso caso, de 1 ano para a aquisição deste objetivo.
- É Alcançável? Este é o principal elemento de seu objetivo. Ele é alcançável? Existe uma real possibilidade de você obter o que deseja dentro do prazo estipulado? Essas perguntas sempre são melhores respondidas utilizando outras técnicas de coaching em conjunto, como o já citado SMART, e também uma análise swot sobre as perdas e ganhos que você terá ao conquistar este objetivo.

2° Passo: Motivação
Este questionamento é de extrema importância para a realização de seu objetivo. Através destas perguntas, e das perguntas seguintes, podemos já estabelecer o que chamamos de “Análise Swot Individual“, que ajuda a manter fixo o nosso objetivo em mente, mas de forma que saibamos todos os prós e contras deste objetivo realizado. Quando você determina os benefícios de seu objetivo para você, você torna este objetivo mais agradável, mais próximo de si, e desta forma, mais suscetível a realização.
Da mesma forma que ver os benefícios, também é importante saber o que podemos perder na realização de nosso objetivo. Muitas pessoas, e isso são muito comuns, ao conquistar seu objetivo, não conseguem mantê-lo. Isso acontece porque elas não pensaram antes, nos elementos opositores de sua conquista. Todo o planejamento para a conquista do seu objetivo, depende de como ele vai influenciar sua vida, tanto de forma positiva como de forma negativa. Saber já de antemão, de que forma o seu desejo irá refletir em sua vida, torna-se um elemento de vital importância para a permanência de seu desejo após a sua conquista.

3° Passo: Estratégias, Ações e Recursos.
A impressão que se tem a respeito de planejamento estratégico é que seja meramente técnico aplicável a empresas e contrário ao Reino de Deus. De fato existem diferenças entre ambos. Falar em “visão” e “missão”. Entretanto, uma grande diferença é que o Reino de Deus tem a “Visão” e a “Missão” de Deus. Esta se relaciona com os propósitos de Deus para a sua igreja, para o seu povo e para o mundo todo.

Portanto, o planejamento estratégico em empresas é a “arte” que promove resultados e lucros. No Reino de Deus se lida com “produtos” não mensuráveis como a fé, a esperança e o amor. Estes dependem exclusivamente do bondoso agir de Deus. São frutos do agir do Senhor e podem acontecer com ou sem estratégias e planos.

A terminologia “planejamento estratégico” parece ter a origem e aplicar-se a arte militar (e por que é aplicada a empresas?), ou a arte sócio-econômica do mundo secular, que visa principalmente lucros e resoluções condicionadas por resultados. Todavia, percebe-se elementos que podem contribuir para a reflexão do desenvolvimento do Reino de Deus. Isto porque se referem a uma caminhada que visa principalmente alcançar o alvo.

Observando a tradição da Igreja
A Igreja Cristã conhece o chamado “Plano de Salvação”. Ele é o exemplo e o resumo do amor de Deus pela humanidade. Ele é dividido em quatro partes:

1) Inicia com a Criação: Vivemos num mundo criado e amado por Deus (Gn 1 e 2; Jo 3.16); 2) Segue com a Queda: Mas, somos pecadores e separados de Deus sem Jesus (Gn 3; Rm 3.23); 3) Reconhecer e confessar: sou pecador e preciso de Jesus como Senhor e Salvador (1Jo 1.9; Rm 10.9); 4) Receber, confessar, e crer em Jesus nos torna filhos de Deus (Ap 3.20; Jo 1.12).

Este é o chamado “fio vermelho” que perpassa toda a Bíblia. O plano maravilhoso de Deus “que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1Tm 2.4).

Deus, quando criou o mundo, teve um plano maravilhoso que era glorificar o seu nome Santo. A criação teve e tem um alvo que é a vida e a eternidade. Apesar de tudo o que já aconteceu e ainda acontecerá, o plano de Deus se realizará. O céu e a terra passarão, mas a palavra e o plano de Deus não passará, sem que tudo se cumpra (Mt 5.17).

Analisando os acontecimentos da Bíblia
A Bíblia revela e relata eventos consecutivos da realização do Plano e do Propósito de Deus. Analisemos como a Bíblia é um plano que caracteriza metas e alvos, com pessoas que Deus usa para tarefas e em determinadas épocas:

1. Noé – escolhido por Deus para ser uma testemunha. Deus colocou este projeto em seu coração. Foi mensurável com um propósito definido;

2. Abraão – chamado por Deus para formar um povo, cujo plano foi “ser abençoado e ser uma bênção” ao seu povo e aos outros povos. O plano durou durante quatro gerações e durante 400 anos em que o povo de Deus viveu no Egito debaixo da escravidão. José foi um grande líder, com um propósito de Deus no Egito, bem como durante 14 anos em que foi usado grandemente por Deus como um grande estrategista – ele fez um “planejamento sábio”;

3. Moisés foi um líder chamado e usado por Deus. Passou 40 anos na casa de Jetro, 40 anos no deserto com o povo de Israel. Caracteriza etapas que preparavam a caminhada. O episódio do conselho de Jetro é muito lembrado como exemplo de/para planejamento e organização do trabalho no Reino de Deus;

4. Josué foi um grande estrategista, que liderou o povo no cumprimento do propósito e da promessa de Deus para a ocupação das terras da promessa;

5. Davi caracteriza a etapa onde o povo de Israel se estabeleceu e teve paz;

6. Neemias é um personagem que marca a época da reconstrução do muro e da volta do povo a sua pátria. O livro de Neemias retrata um propósito específico do plano e da fidelidade de Deus. Ele mesmo foi um planejador e desenvolveu um plano com etapas para alcançar as metas propostas;

7. O silêncio de 400 anos (período inter-bíblico) caracteriza o propósito de Deus para que a Mensagem de João Batista tivesse repercussão fosse impactante;

8. O Senhor Jesus Cristo, realizou a sua missão durante três anos, segundo a visão completa de Deus, trazendo valores e princípios que jamais podem ser mudados. Estes servem para refletir um planejamento para a atualidade – O que queremos e o que devemos?

9. Na Igreja Primitiva, propriamente em Atos dos Apóstolos, percebe-se uma visão muito clara do propósito de Deus e as metas para alcançar – tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra (At 1.8). O livro desenvolve a estratégia a ser realizada durante a segunda metade do primeiro século da era cristã. O primeiro item do planejamento estratégico da igreja primitiva era a compaixão e o amor pelas pessoas. Sua estratégia era se aprofundar na doutrina, ter comunhão, orar, ajudar os necessitados e louvar a Deus (At 2.42-47). O apóstolo Paulo teve um ministério com a visão estratégica de alcançar os confins da terra. O evento de Atos 6 mostra a necessidade de planejamento e nova organização. É marcante o planejamento que fazem.

Algumas considerações bíblicas que remetem a ações de planejamento:
Assentar-se e calcular/planejar (Lc 14.28-33). Ser fiel e alcançar o propósito (Lc 12.42-48; 8.18). Reagir diante da necessidade e crise (Lc 16.1-8). Parábolas que remetem a consciência de desenvolver com cuidado e zelo o Reino de Deus, muitas vezes com caráter de negócio (Mt 13.44-45). Planejar e lançar a rede (13.47-52). Planejar e aproveitar as oportunidades (Mt 25.14-30). Negociar até que Jesus volte e fazer render (Lc 19.11-26). Estratégia do envio e da tarefa dos discípulos/lideranças (Lc 9.1; 10.1; Mt 28.18-20; At 1.8).

As ações no Reino de Deus, normalmente, iniciam pequenas, mas se desenvolvem até abrigar os necessitados e atenda carências (a semelhança do grão de mostarda e o fermento - Lc 13.18ss). Os resultados nem sempre são vistos e nem mensuráveis. Eles têm a promessa na eternidade.

Conclusão
1. Os mensageiros e servos de Deus sempre apontaram para o plano e o propósito de Deus. As ações e metas se realizaram e cumpriram o propósito maior do amor e da graça de Deus. Este propósito de Deus ainda está em aberto e se concretizará na volta de Cristo e na eternidade.

2. A Bíblia de fato não fala nos termos planejamento estratégico, mas percebe-se que ela é um plano muito bem planejado, que se realiza a cada momento que passa. Deus realiza o seu plano. O propósito é estar dentro do propósito de Deus. E a Bíblia oferece elementos que refletem que ela mesma é um “planejamento estratégico”, que não se baseia na técnica, em resultados e lucros, mas na visão, missão e valores/princípios do Reino de Deus.

3. O risco da igreja cristã na época da pós-modernidade é não conhecer a fundamentação bíblico-teológica e copiar do mundo secular o seu modelo de planejar (ou simplesmente agendar) e se organizar. O contrário acontece quando a organização, ou mesmo a comunidade local, se exime de não planejar e se organizar. Uma pode ser tão perigosa quanto à outra.

4. O atual desafio da igreja cristã é ouvir o falar e pulsar de Deus pelas pessoas que vivem na escuridão e perdidas no mundo que nos cerca. É estar atento para a oportunidade que Deus dá para redescobrir o propósito eterno de Deus, que compromete para realizar tarefas planejadas e cumprir o mandato de Deus. Desta forma, cumprir o mandato de Jesus até que ele volte.

5. O planejamento estratégico efetivo é aquele que ousa acreditar no propósito eterno de Deus, se dispõe a aprender dos grandes feitos de Deus, não se intimida diante de fracassos e contrariedades, mas acredita em ser agente de mudança e transformação. 


Link: http://www.youtube.com/watch?v=If0VmHe2H7Q&feature=youtu.be&hd=1
Ficha para ser impressa e respondida...
Difícil será para alguns saber o que quer da vida.


O Que?
Objetivo: O que você deseja especificamente? Qual o contexto? Onde você quer que isto aconteça? Está formulando de forma positiva? É alcançável?
Quem participa deste objetivo? Quando?
Evidência:

Por quê?
Motivação: O que você ganha com isso? Quais são os benefícios que você obterá?










Sabotadores: O que você perde com isso? Este objetivo ou resultado esperado afeta negativamente outras pessoas ou o meio que você faz parte? (Se sim, o que você pode alterar no seu objetivo para que afete apenas positivamente outras pessoas ou meio?)
Valores: Porque isto é importante para você? Quais os valores que você irá satisfazer com esta meta? Porque isto é relevante para você?
Como?
Estratégias: Quais são as formas para você conseguir fazer isso?
Ações: Quais os passos para chegar ao objetivo?
Recursos: Do que você vai precisar?

Planejamento Estratégico - Técnica Coaching

http://www.youtube.com/v/If0VmHe2H7Q?version=3&autohide=1&autohide=1&feature=share&autoplay=1&attribution_tag=MdbL-hY1lID8aJNQICQ_zQ&showinfo=1

22 de set. de 2013

11 de jul. de 2013

Jejum de Ana


Em nossa cultura brasileira há um grande interesse por novelas. Mesmo que muitos digam que não gostam, a audiência delas é muito grande e, mesmo sem assistir, acabamos sabendo dos dramas de personagens que estão ali.
Há um fascínio sobre o drama de outras pessoas e seus comportamentos e escolhas, histórias que se parecem com nossos dramas pessoais, mas contadas com certo glamour e exageros.
Na Bíblia também há muitos dramas humanos, dramas também simples e muitas vezes sem graça – como consideramos nossos próprios dramas por tantas vezes, mas que acabam se tornando muito especiais, como os nosso também podem.
A história de Ana, mãe do grande profeta Samuel, poderia ser apenas mais um drama triste de uma mulher com uma rival, carregando em si uma limitação física e sonhando retribuir o amor dentro dos padrões de sua cultura. Ainda seria mal interpretada, julgada e, ainda assim, esperançosa.
É então que aparece o personagem principal da história e aquele melancólico drama humano se transforma numa história de grande consagração a Deus.
1Sm 1.1-28
O drama de Ana
Naquela época e cultura era comum e permitido que o homem tivesse mais de uma esposa, em especial quando esta não podia lhe dar filhos.
Ana se sentia mal consigo mesma por não poder gerar filhos e, para piorar, a outra gerava muitos filhos a Elcana, o marido; e Penina fazia questão de menosprezá-la e irritá-la.
Mesmo assim seu marido a amava, mais do que a outra que gerava muitos filhos, mas ela se sentia mal por não poder retribuir esse amor de maneira prática, de acordo com sua sociedade e cultura.
Gerar filhos era muito importante porque, além do relacionamento familiar, os filhos representavam a continuidade do nome do homem e até o sustento na velhice. Por isso, embora Elcana a amasse, e procurasse tranqüilizá-la quanto a isso, ela se sentia mal consigo e pelas provocações de Penina.
O voto de Ana
Elcana, marido de Ana e Penina, era temente a Deus e sempre cumpria suas obrigações religiosas junto de suas mulheres e filhos. É bem provável que hoje a atitude religiosa dele seja julgada como mera obrigação, mas o texto dá a  entender que, embora a religiosidade da época fosse desenvolvida de modo diferente, ele levava muito a sério.
Podia até ser que Ana, por causa do corações atribulado, fosse pra lá um tanto sem vontade, mas foi justamente essa obrigação que lhe deu a oportunidade da oração intensa e honesta que ela teria naquele local.
Ana estava atribulada, e buscou mais do que simplesmente cumprir uma obrigação, ela colocou sua aflição de modo humilde diante de Deus. Ali era o lugar certo para “derramar sua alma” (termo muito sugestivo usado pela versão revista ae atualizada no v. 15).
Ao que tudo indica, a sinceridade não era algo comum naquele santuário, pois o próprio sacerdote chegou a interpretar a atitude de Ana como embriaguês. E imagine como Ana poderia ter ficado ofendida e abandonado todo o seu propósito, jogando a culpa naquele sacerdote insensível com uma atitude, no mínimo, infeliz.
Entretanto Ana não desistiu por isso, mas explicou-se a Eli, foi abençoada e se alegrou, antes mesmo de receber a reposta a seu voto. Sua verdade e seu propósito eram maiores que seu orgulho, por isso, ao invés de se frustrar, explicou a verdade de modo firme e sincero.
O sacerdote Eli voltou atrás e, até num gesto de desculpas, abençoou-a. E Ana, então, saiu dali já mais alegre e aliviada, voltando inclusive a comer, coisa que a depressão não estava mais a deixando fazer.
Antes mesmo da resposta de sua oração, ela se alegrou. Só o fato de por sua angústia pra fora – ser ouvida e reafirmar sua esperança – já fez muita diferença em sua vida.
O cuidado para com Samuel
Ana terminou suas obrigações religiosas junto à sua família, mesmo com todas aquelas dificuldades. Mas, com certeza, o sentimento no final foi bem diferente.
Quando voltaram para casa, fizeram sua parte também, tendo normalmente a relação sexual, e foi nesse momento que Deus lembrou-se dela e seu pedido e, aproximadamente 9 meses depois, lá estava Samuel, cujo nome significava exatamente o que havia acontecido:  “do Senhor o pedi”.
Ela, então, cumpriu com suas obrigações de mãe em primeiro lugar. Era momento de cuidar daquele filho tão esperado, amamentá-lo e cuidar de todas as suas necessidades, como bem faz toda mãe.
No ano seguinte ela nem foi ao templo com sua família, ela não estava sendo relapsa com sua obrigação religiosa, especialmente agora que havia recebido a bênção, mas estava justamente valorizando e cuidando daquilo que Deus lhe dera, preparando também para devolver a Ele mesmo.
Não deixou Deus de lado pelo filho nem o filho por causa de Deus, mas servia a Deus cuidando do filho que seria consagrado a ele; e cuidava do filho como um presente de Deus.
As boas práticas religiosas são realmente muito importantes, como dissemos até sobre a história dela mesma, mas é preciso entender que Deus é o Deus da vida como um todo, que está presente em todos os processos e que deve ser cultuado em todos os momentos, inclusive nas coisas corriqueiras do cotidiano. Não que isso substitua por completo os momentos de culto comunitários, mas, na verdade, uma coisa deve complementar a outra.
Esse cuidado continuou mesmo depois de sua consagração no templo (2.18-ana da um presente para Deus 121). E Ana ainda teve outros filhos e filhas depois de Samuel.
A consagração de Samuel
Ana volta ao templo no devido tempo para levar seu filho e ofertá-lo a Deus. Sua alegria a levou a ofertar até mais do que o exigido. Não era por obrigação ou por imposição da parte de Eli (que nem falara nada sobre isso), mas puramente um modo de demonstrar sua alegria e agradecimento, até por que, na verdade, entregaria algo muito valioso ainda.
Voltou lembrando que havia orado e recebido o que pedira. Talvez o sacerdote nem se lembrasse mais, pois já fazia alguns anos, mas ela fez questão de ir lhe lembrar.
Então, conforme havia prometido, entregou seu filho ao serviço daquele tabernáculo, para ser treinado e se formar também um sacerdote ou algum tipo de auxiliar. Samuel era ainda criança, o que podemos imaginar que fosse uma situação bem emocionante para a mãe, entretanto, por sua fé, ela sabia que estava fazendo o melhor para ele e também sendo fiel à sua promessa. Ela viu essa entrega não como um sacrifício, mas como algo devolvido a Deus (1.28 e 2.20). E esse é o sentido de toda oferta que se pretender entregar a Deus.
Samuel se tornou sacerdote, juiz e profeta. Foi personagem principal na transição do período dos juízes para a monarquia na História de Israel e ungiu os dois primeiros reis daquela nação.
Aquele simples drama melancólico de Ana se tornou em algo muito importante para ela e para toda uma Nação e para todo o povo de Deus. Não que todos os dramas tenham um final tão grandioso assim, mas é em Deus que nossas vidas e dramas diversos encontrarão seus sentidos e valores especiais.
E isso não tem nada a ver com clichês de novela, mas com vida real, que só é real mesmo com o Criador dela.

11 de mai. de 2013

Jovens IDB Julio de Castilho - Vão ao PaintBoll

No ultimo sábado dia 11 de Maio,alguns  dos jovens da Igreja de Deus no Brasil da Julio de Castilho, estiveram reunidos para um momento de comunhão - fomos ao PaintBoll - Combat Paintboll...

Preparação...

Dona Filó e india Potira, rssssss

Olha a cara dessa pessoa, kkkkkk
com Vanessa Feitoza

Faz pose para foto...

Sem muitos cliques

Uma palavra antes de sair...

Toda forma de expressar nossa Adoração á Deus, desde que seja pura e de coração é válida!

Assim como a Maria, a prostituta que jogou o óleo unguento aos pés de Jesus, o enxugou com seus cabelos e o adorou, nós podemos expressar nosso amor ao Senhor com formas extravagantes de ser, basta ser você mesmo.

Chegamos ao Paintboll





Lindas: Vanessinha e Meiroka

dá uma arrumadinha néh, rsssssss


Sanieli

Bruna

Paolita e Meire

Paola Massa

Paola

Pr Mario

é nóis




Lideres dos Jovens: Casal Massa

Raphael, Paolita e Pr Mario Roque

A galera e nossas crianças

Meire Rezende

Saninha animadinha

kkkkkkkkk
eu acertei esse na primeira jogada

Raphael Massa

Nossos Jovens

Preparação

Pr Mario

Paola

Paola Massa


A Festa começou



mascote: Isaque Massa

nem aguentava com o peso

Gabizinha com mamis

bummmmmmmm... acertou o tiro ao alvo









Claro, a paradinha para o lanchinho


Dia Presente de Deus...

#PerfeitoJesus


Muitas coxinhas



E fomos grandemente abençoados com esse momento comunhão!